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Rui Carlos Ávila Com o Rio Grande na essência

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ROLAGEM
Tom: D Intro: D A Gbm Bm E7 A A7 D A Gbm Bm E7 A A E7 Puxo as "garra" e me enforquilho no canto que é meu motivo Bm E7 A Com o saber primitivo que é o mesmo da minha gente E7 E o que me vem na garganta, senhores, é meu legado Bm E7 A De algum taura antepassado com o Rio Grande na essência Gbm Por isso que me apresento na armada grande do verso E7 A Que sabe do universo, que me faz bem e fascina A Ab G Gb Bm De um simples ronco de mate, um guitarreiro, um fogão E7 A A7 E o coração palpitando de alguma linda me ouvindo D E7 Dbm7 Não pense que é um pacholeio esse louvou à minha terra D A Que um cantador não se encerra nos alambrados de alguém A7 D E7 Dbm7 Tem na alma um pataleio de um xucro que não faz conta Dbm7 Cm7 Bm7 E7 A E sempre que um sol aponta, se nega direito ao campo ( D Dbm7 D A Ab G Gb Bm E7 A ) A E7 São tantas as bem-querenças, que o meu olhar é um retrato Bm E7 A Um zebu que ganha o mato e cusco bueno pegando E7 Um escarceio do pingo nalguma boca de brete Bm E7 E um sorriso que verte depois de um pealo lindaço Gbm Bm E se entenderam o chasque, espalhem o compromisso E7 A De fazer do sul vício de amor, paz e beleza A Ab G Gb Bm Sem deixar que uma história, tão presente em nossas mentes E7 A A7 Se resuma simplesmente nalgum traste de museu [Final] D Eb A Ab G Gb Bm7 E7 A

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