Tom: C
AFINAÇÃO:DADGAD
Intro: (Obs:Violão em DADGAD )
(4x)
D Bb Gm D
O que vou dizer sem ter a quem dizer?
D Bb Gm D
O que posso ter sem nada oferecer?
Bm Bb Gm
Te vendo ao meu lado entendo… (INTRO)
D Bb Gm D
O que vou dizer sem ter a quem dizer?
D Bb Gm D
O que posso ter sem nada oferecer?
Bm Bb Gm
Te vendo ao meu lado entendo…
Bm G D A
Que neste encontro não existe mais o eu
Bm G D A (INTRO)
Passa a existir o nós, dividindo o que não é mais meu
D Bb Gm D
Como posso ser, se não sou sem você
D Bb Gm D
O pai, o filho e o espírito mostrou
Bm Bb Gm D
Que juntos somos um em uma direção
Bb Gm
Essa união nos dá sentido
Bm G D A
Que neste encontro não existe mais o eu
Bm G D A
Passa a existir o nós, dividindo o que não é mais meu
Dm
E se você partir, leve um pouco de mim
F
E plante em seu jardim
C
Pois o que me deixou
G
Me transformou e nos aproximou
SOLO:
D -
A -
Bb -
G
POESIA:
Bb -
C -
Dm -
C
Dedilhado: Fica repetindo até o fim da poesia
Um nó, dois nós
Eu, mais um ou mais, um ser simplesmente
O eu poético do verdadeiro encontro
Nó, no plural, nós
Se o nó é na garganta e um de nós aflito
O outro sossegado, erudito, tem o antídoto
E assim, sucessiva, alternada
E alternativamente, amigos
Do saber, no lazer, no ócio e no labor
Buscando o equilíbrio, temperante
Dás-me que dou-to todo meu ser
Todo meu querer ser
Todo ouvido, havendo ouvido
E por seus conteúdos movido
Cada indivíduo vai e ver vir ávido dizer...
Conte comigo!
(
B C Dm ) (PASSAGEM:
A )
Práxis edificante
Bm G D A
Que neste encontro não existe mais o eu
Bm G D A
Passa a existir o nós, dividindo o que não é mais meu
Bm G D A
E neste encontro não existe mais o eu
Bm G D A
Passa a existir o nós, dividindo o que não é mais meu (INTRO)
Talvez você queira tocar ...
Maria Gadú
João De Barro
Oficina G3
Meus Próprios Meios
Maria Gadú
Quando Fui Chuva
Maria Gadú
João De Barro
Oficina G3
Meus Próprios Meios
Maria Gadú
Quando Fui Chuva