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Luiz Marenco Talvez Algum Dia

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ROLAGEM
tom: C C E7 Am7 Gb G Talvez, talvez algum dia eu possa voltar, ao pago bendito F7M Em7 Talvez, talvez num domingo Em7 Ebm7 Dm7 Me chegue ao tranquito do flete lobuno G F C G G7 G Ao pago querido, talvez num domingo C Bb A7 Dm Talvez, talvez imagine, o rancho posteiro solito no campo F7M D7 G Tapado de cores, o aroma das flores entrando nas frinchas F7M Em7 E a deusa do templo com tento nas quinchas Ebm7 Dm7 G7 Gm7 C Saindo à janela pra ouvir os cantores Gm F7M Am B7 Em Talvez, talvez até o vento me fale do tempo Gm7 Db Dm Pra sempre perdido, talvez as chilenas G7 Gm7 Gm Conversem comigo, de sonhos e penas Bb F7M Am B7 Em Talvez, talvez no açude de taipa rombada Em7 Ebm7 Dm7 As garças serenas sonhando lonjuras G F C Reflitam figuras nas ondas pequenas C E7 Am7 Gb G Talvez, talvez algum dia eu possa voltar, ao pago bendito F7M Em7 Talvez, talvez num domingo Em7 Ebm7 Dm7 Me chegue ao tranquito do flete lobuno G F C Ao pago querido, talvez num domingo C Bb A7 Dm Talvez, talvez no arvoredo de marcas antigas as próprias formigas F7M Am G F Me contem segredos talvez num domingo, talvez num domingo C7 F7M G Eu passe na frente do rancho perdido A7 Dm G Gm C7 Falando somente com o tempo e o pingo F7M G Depois dê de rédeas, ao nunca do olvido A7 Dm G C Talvez num domingo, talvez num domingo Gm F7M Am B7 Em Talvez, talvez até o vento me fale do tempo Gm7 Db Dm Pra sempre perdido, talvez as chilenas G7 Gm7 Gm Conversem comigo, de sonhos e penas Bb F7M Am B7 Em Talvez, talvez no açude de taipa rombada Em7 Ebm7 Dm7 As garças serenas sonhando lonjuras G F C Reflitam figuras nas ondas pequenas

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