tom:
G
Intro: D Bm C7 G
D Bm C7 G
D Bm C7 G
D Bm C7 G
D Bm C7 G7-
D
Permanentemente, preso ao presente
Bm7 C7 G7-
D
O homem na redoma de vidro
Bm C7
São raros instantes
G7-
D
De alívio e deleite
Bm C7
Ele descobre o véu
G7-
D
Que esconde o desconhecido,
Bm C7 G7-
O desconhecido
Am7 Gadd9 A
E é como uma tomada à distância
D7 Am7
Uma grande angular
Gadd9 A C
É como se nunca estivesse existido dúvida,
(
Em7 D C G )
Existido dúvida
Em7 D C G Em7
Evidentemente a mente é como um baú
D C G Em7
E homem decide o que nele guardar
D C
Mas a razão prevalece,
G Em7
Impõe seus limites
D C G Em7
E ele se permite esquecer de lembrar,
D C G Am7
Esquecer de lembrar
Gadd9 A
É como se passasse a vida inteira
D7 Am7
Eternizando a miragem
Gadd9
É como o capuz negro
A C
Que cega o falcão selvagem,
(
D Bm C7 G7-) (2x)
D
O falcão selvagem
Bm C7 G7-
D
Se na cabeça do homem tem um porão
Bm C7 G7-
Onde moram o instinto e a repressão
D
(diz aí)
Bm C7
O que tem no sótão?
G7-
D
O que tem no sótão?
Bm C7 G7-
D
O que tem no sótão?
Bm C7 G7-
D
Se na cabeça do homem tem um porão
Bm C7 G7-
Onde moram o instinto e a repressão
D
(diz aí)
Bm C7
O que tem no sótão?
G7-
D
O que tem no sótão?
Bm C7 G7-
D
O que tem no sótão?
Bm C7
O que tem no sótão?
G7-
D
O que tem no sótão?
Bm C7 G7-
D
O que tem no sótão?
(
Em7 D C G )
(
Em7 D C G )
(
Em7 D C G )
(
Em7 D C G )