tom:
C
Intro: C Em F G7
C Em F G7
[Primeira Parte]
C F
Coisa esquisita a gadaria toda
Gb C
Penando a dor do mango com o focinho n'água
F
O campo alagado nos obriga a reza
G7 C
No ofício de quem leva pra enlutar as mágoas
F
O olhar triste do gado, atravessando o rio
Gb C
A baba dos cansados afogando a volta
F
A manha de quem berra num capão do mato
G7 C Em7
E o brado de quem cerca repontando a tropa
[Segunda Parte]
Am Em
Agarre, amigo, o laço enquanto o boi tá vivo
F
A enchente anda danada molestando o pasto
Gb G G7
Ao passo que descampa a pampa dos mirréis
Am Em
E a bóia que se come retrucando o tempo
F
Aparta do rodeio a solidão local
Gb G G7
Pealando mal e mal o que a razão quiser
[Refrão]
C Em
Amada, me deu saudade
F
Me fala que a égua tá prenha, que o porco tá gordo
D G7
Que o Baio anda solto, que toda cuscada lá em casa comeu
C Em
Amada, me deu saudade
F
Me fala que a égua tá prenha, que o porco tá gordo
D G7
Que o Baio anda solto, que toda cuscada lá em casa comeu
[Terceira Parte]
C F
Coisa mais sem sorte esta peste medonha
Gb C
Curando os mais bichado, deu febre no gado
F
Não fosse a chuvarada se metendo a besta
G7 C
Traria mil cabeças com a bênção do pago
F
Dei falta na santinha limpando os pessuelos
Gb C
E do terço de tentos, nas preces sinuelas
F
Logo em seguidinha é semana santa
G7 C
Vou cego pra barranca e só depois vou vê-la
Am Em
Agarre, amigo, o laço enquanto o boi tá vivo
F
A enchente anda danada molestando o pasto
Gb G G7
Ao passo que descampa a pampa dos mirréis
Am Em
E a bóia que se come retrucando o tempo
F
Aparta do rodeio a solidão local
Gb G G7
Pealando mal e mal o que a razão quiser
C Em
Amada, me deu saudade
F
Me fala que a égua tá prenha, que o porco tá gordo
D G7
Que o Baio anda solto, que toda cuscada lá em casa comeu
C Em
Amada, me deu saudade
F
Me fala que a égua tá prenha, que o porco tá gordo
D G7
Que o Baio anda solto, que toda cuscada lá em casa comeu
C
Amada