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Guilherme de Sá Algúria (Ou Disúria?)

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ROLAGEM
Cifra por Lucas Leal Intro: E Abm B Abm B E Quem vai silenciar Abm No apócrifo temor de ser? B Face à um labirinto E Ou um salto no abismo Abm Paraliza o átrio de quem vê B E E esse olhar, seja de quem for Abm Não mira o que sou B Na algúria (ou disúria?) E Abm Hei de me levantar E Quanto menos se existe Dbm Mais se desarvora Abm Quando tudo se exime B Nada se alvora E Porque uma vida sem fé Dbm Abm É apenas uma alvorada nua B Desprovida da certeza E De crer além de si Dbm Ebm Mas quem se interessa? Quem vai silenciar Abm No apócrifo temor de ser? B Face à um labirinto E Ou um salto no abismo Abm Paraliza o átrio de quem vê B E E esse olhar, seja de quem for Abm Não mira o que sou B Na algúria (ou disúria?) E Abm Hei de me levantar E Ao senso de encarar um céu Dbm De estrelas maiores que eu Abm Vê-las desabar do firmamento B E Faz supor que a gravidade é uma punição Dbm Que nos foi firmada na ironia Abm B Pra mostrar quão mais próximo Dbm Do pó se está E E dele reviverem, bradando Abm "Esquecer-se, não!" B "Odiar-se, entregar-se, não!" E Numa ode final Dbm De astros sem um olimpo E Dbm Afinal, (de que serve um jardim se você não o tem) Abm B afinal (de que serve um jardim se você não o tem) E De que serve um jardim Dbm Se você não o tem? Abm B E se o tem, não o divide com ninguém? E Dbm Desprenda! (Quando fenecermos, riremos de Newton) Abm B Flutua! (Quando fenecermos, riremos de Newton) E Dbm Quando fenecermos, riremos de Newton Abm B Por sobre o ar E Porque, cá entre nós Dbm Bater no chão Abm Não é nada E Abm E Porque, cá entre nós Dbm Bater no chão Abm Não é nada

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