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Calangos Eletrizantes Monumental Decadência

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ROLAGEM
tom: Gb Intro: F G A Bb O som das cordas rasga o silêncio da ilusão O poder vibra, mas é pura corrupção [Primeira Parte] F G No concreto frio, o poder se esconde A Bb Promessas vazias que ninguém responde F G As asas da ganância carregam o rancor A Bb Um povo calado, esmagado pela dor [Pré-Refrão] G A Dos palácios dourados aos becos sem cor Bb C O grito da terra é de puro clamor [Refrão] F G Monumentos erguidos, mas a alma afundou A Bb No cerrado esquecido, a esperança apagou F G A glória virou uma falsa excelência A Bb O metal denuncia a decadência [Segunda Parte] F G Entre conchavos e jantares de cristal A Bb A fome do povo é o silêncio mortal F G Promessas quebradas no plenário ecoam A Bb Enquanto no chão as cinzas se voam [Pré-Refrão] G A O horizonte é largo, mas não vê futuro Bb C A sombra do poder é um palco obscuro [Refrão] F G Monumentos erguidos, mas a alma afundou A Bb No cerrado esquecido, a esperança apagou F G A glória virou uma falsa excelência A Bb O metal denuncia a decadência [Ponte] Bb A Na cúpula, risos de quem tudo ganhou G F Nas ruas, vidas que o sistema esmagou Bb A Mas no metal, a verdade se ergue brutal G F O som da revolta é o grito final [Solo] F G A Bb F G A Bb F G A Bb F G A Bb Um lamento feroz, como o cerrado a queimar A guitarra chora o que ninguém quer falar [Refrão Final] F G Monumentos erguidos, mas a alma afundou A Bb No cerrado esquecido, a esperança apagou F G A máscara do poder foi arrancada A Bb O metal ressoa a verdade sufocada [Final] (F G A Bb ) O último acorde, um trovão brutal O poder desmorona, mas o povo é imortal!

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